O povo de Israel, enquanto no
deserto, queixou-se de sua sorte, pois veio a ter grande desejo das comidas dos
egípcios, dizendo: "Quem nos dará carne a comer?" (Nm. 11: 1a; 4b).
Depois de todos os milagres ocorridos anteriores à libertação do Egito, o povo
apresenta uma característica negativa do seu caráter, quando expressou algo que
deveria estar completamente esquecido no seu coração. Eles expressaram sua
ingratidão quando declararam: "Lembramo-nos dos peixes que, no Egito,
comíamos de graça; dos pepinos, dos melões, dos alhos silvestres, das cebolas e
dos alhos." (Nm. 11: 5). Quanta ingratidão! Quanta insensatez! Quando é
que escravo come alguma coisa de graça?
Na vida cristã acontece algo
parecido. Muitos são libertos do mundo de uma forma milagrosa, começam a
caminhada cristã com alegria, mas, a falta de algo que ainda ficou retido no
coração começa a falar mais forte a ponto de sentir saudade. Então começa a
murmuração, que dá lugar a rejeição de todas as bênçãos recebidas até aquele
momento. A rejeição frutifica, gerando finalmente a ingratidão. Seja grato a
Deus por tudo!
Tenha um excelente dia sob o favor de Deus.
Pr. Alfran Melo 28 de agosto de 2017
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