quarta-feira, 11 de outubro de 2017

INGRATIDÃO



O povo de Israel, enquanto no deserto, queixou-se de sua sorte, pois veio a ter grande desejo das comidas dos egípcios, dizendo: "Quem nos dará carne a comer?" (Nm. 11: 1a; 4b). Depois de todos os milagres ocorridos anteriores à libertação do Egito, o povo apresenta uma característica negativa do seu caráter, quando expressou algo que deveria estar completamente esquecido no seu coração. Eles expressaram sua ingratidão quando declararam: "Lembramo-nos dos peixes que, no Egito, comíamos de graça; dos pepinos, dos melões, dos alhos silvestres, das cebolas e dos alhos." (Nm. 11: 5). Quanta ingratidão! Quanta insensatez! Quando é que escravo come alguma coisa de graça?

Na vida cristã acontece algo parecido. Muitos são libertos do mundo de uma forma milagrosa, começam a caminhada cristã com alegria, mas, a falta de algo que ainda ficou retido no coração começa a falar mais forte a ponto de sentir saudade. Então começa a murmuração, que dá lugar a rejeição de todas as bênçãos recebidas até aquele momento. A rejeição frutifica, gerando finalmente a ingratidão. Seja grato a Deus por tudo!

        Tenha um excelente dia sob o favor de Deus.


       Pr. Alfran Melo                                                          28 de agosto de 2017

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